PRF APolícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu dois homens que saíam do Rio de Janeiro com uma arma e centenas de munições, além de acessórios táticos camuflados, de uma facção criminosa que atua no Complexo do Alemão, na Zona Norte da capital fluminense. A ação faz parte da Operação Atena , que reforça o policiamento nas rodovias federais do estado . A abordagem aconteceu na BR-116, em Teresópolis, na Região Serrana, na terça-feira (4). A dupla viajava em um ônibus fretado que saiu do Rio de Janeiro, passando pelas comunidades do Complexo do Alemão, Rocinha e Rio das Pedras, com destino ao município cearense de Guaraciaba do Norte. Durante a fiscalização, os policiais rodoviários federais encontraram o material nas bagagens dos dois homens. Havia um revólver calibre .357, 267 munições – calibres 9mm e 5,56mm – e 12 carregadores, além de acessórios camuflados, como coturnos, bandoleira, calças, camisas, coletes, balaclavas e dois frascos contendo líquido asse...
Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência (NUAVV), órgão do Ministério Público do Estado do Ceará, recebeu na manhã desta segunda-feira (19/07) os padres Lino Allegri e Oliveira Braga Rodrigues, da Paróquia da Paz, em Fortaleza. Ambos foram vítimas de várias condutas ilícitas por parte de algumas pessoas que frequentam a igreja. Eles relataram os fatos e apresentaram demandas. O acolhimento foi realizado pelos profissionais do Núcleo e, na ocasião, foram apresentados os serviços prestados. A reunião foi conduzida pela promotora de Justiça Joseana França, coordenadora do NUAVV.
Durante o acolhimento, foi conversado sobre a inclusão no Programa Estadual de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos – PPDDH/CE, coordenado pela Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e Direitos Humanos – SPS. Os religiosos aceitaram o ingresso e a solicitação já foi encaminhada ao Programa. Além disso, foi ofertado atendimento psicológico às vítimas por profissionais do próprio NUAVV.
Joseana França destacou a importância de vítimas de violência de qualquer natureza procurarem o Ministério Público para buscar apoio e a responsabilização dos agressores. “O MP atua tanto na responsabilização quanto no apoio psicossocial das vítimas. Esse trabalho faz diferença para encorajar as pessoas a acreditarem no sistema de Justiça”, destacou a promotora.
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