A edição deste ano do Campeonato Mundial de Ginástica Artística, realizada em Jacarta, na Indonésia, chegou ao fim. Pela primeira vez desde 2017, o Brasil se despediu da competição sem ir ao pódio. A última esperança de medalha era Flávia Saraiva, que ficou em quarto lugar na final da trave, disputada neste sábado (25). O desempenho da carioca, de 26 anos, foi o melhor da equipe brasileira no evento e o mais positivo dela em Mundiais na trave, superando a sexta posição de Stuttgart, na Alemanha, em 2019 . Na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, a ginasta ficou em quinto. Flávia se classificou à final da trave com o segundo melhor desempenho das eliminatórias, com 13.833 pontos (5.5 pela dificuldade do movimento e 8.333 pela execução). Para brigar pelo pódio, a brasileira optou por uma série mais complexa, que valeu 5.7 de nota. Com os 8.200 pontos que recebeu pela realização da acrobacia, sem erros, a carioca totalizou 13.900. As medalhistas, porém, obtiveram notas acima de 14, ...
_Por ser uma doença considerada silenciosa, o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - Regional Ceará (Sbot-CE), Leonardo Drumond, orienta visitas regulares ao ortopedista para acompanhamento preventivo._
A osteoporose é uma doença que se caracteriza pela diminuição de massa óssea e acomete, comumente, uma a cada três mulheres após os 50 anos. O presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - Regional Ceará (Sbot-CE), Leonardo Drumond, explica que isso acontece devido às mudanças hormonais que acompanham a menopausa, onde há uma queda hormonal. “É um processo natural do envelhecimento, por isso tantas pessoas são afetadas”, explica o ortopedista.
Por ser uma doença considerada silenciosa e sem sintomas, no Dia Mundial de Combate à Osteoporose, celebrado no dia 20 de outubro, o médico orienta visitas regulares ao ortopedista para acompanhamento preventivo. “Muitas vezes a osteoporose só é descoberta após a primeira fratura e quando chega a esse ponto é sinal de gravidade”, explica Dr. Drumond. Punho, coluna vertebral e fêmur costumam ser as partes do corpo mais afetadas pela doença.
*Tratamento*
Segundo a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), 10 milhões de brasileiros são afetados pela doença. Para identificar a osteoporose, o Dr. Leonardo Drumond, explica que é preciso avaliação médica, realização de exames de imagem, laboratoriais e de densitometria óssea. “A partir daí o ortopedista identifica se há algum fator que pode estar prejudicando, busca fazer a correção desse fator e o início do tratamento anabólico ósseo, ou seja, é feito tratamento medicamentoso, seja ele oral ou injetável para que ocorra o ganho da massa óssea”.
O presidente da Sbot-CE explica, ainda, que adotar um estilo de vida saudável ajuda a prevenir o desenvolvimento da patologia. “Fazer uma alimentação balanceada, consumir verduras e legumes, principalmente as de cor verde escura, frutas, sempre com farta ingestão de cálcio e de vitamina D. Tudo isso associado ao baixo consumo de açúcar, exposição ao sol, além de atividade física regular são algumas das formas de tentar evitar ou retardar quadros de osteoporose”. Ele diz também que praticar exercícios físicos regularmente é importante para o combate. “O ideal é começar a prática ainda na infância, pois isso melhora a reserva de osso da criança, e consequentemente, ajuda a massa óssea na velhice”, finaliza.
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