Após a repercussão das investigações ligadas às supostas fraudes envolvendo o Banco Master, o Banco de Brasília (BRB) afirmou, em nota, nesta sexta-feira (21), que a instituição permanece com solidez. Nas investigações da Polícia Federal, o BRB aparece com um das principais instituições que teriam comprado créditos falsos do Master. “As carteiras atuais seguem padrão adequado, e o Banco permanece sólido e colaborando com as autoridades”, garantiu a instituição. Em relação aos negócios com o Banco Master, o BRB ponderou que todo o processo de substituição de carteiras e adição de garantias, que é previsto em contrato, foi reportado e acompanhado pelo Banco Central. A fraude O BRB adquiriu, segundo as investigações, um total de R$ 12,7 bilhões em carteiras de crédito inexistentes do Master. A Operação Compliance Zero, deflagrada nesta semana pela Polícia Federal (PF), apontou que a fraude consistia em simular empréstimos em meio a negociações de carteiras de crédito co...
Em uma ação rápida, a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), por meio da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Iguatu, deu cumprimento a um mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem de 39 anos suspeito de perseguir a ex-companheira, furtar a vítima e divulgar vídeos íntimos. A captura ocorreu nessa quarta-feira (13). O caso foi registrado no município de Iguatu – Área Integrada de Segurança 21 (AIS 21).
De acordo com a investigação policial, o suspeito furtou o celular da vítima, a ex-companheira (34 anos) e divulgou fotos íntimas dela em redes sociais, além de passar a persegui-la, descumprindo medidas protetivas de urgência. A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Iguatu solicitou, nessa terça-feira, a prisão preventiva do suspeito junto à 2ª Vara Criminal de Iguatu, que prontamente expediu o mandado de prisão, cumprido em menos de uma hora depois de expedido pelas autoridades policiais.
O homem foi encontrado em sua residência em Iguatu e não resistiu à prisão. Ele já respondia por violência doméstica, crime contra administração pública, ameaça, crime eleitoral e transporte ilegal de eleitor. Contra ele, um mandado de prisão por descumprir medida protetiva e pelos crimes de ameaça, perseguição e furto no contexto de violência familiar e doméstica foi cumprido.
*Para resguardar a identidade da vítima, a Polícia Civil não divulga o nome do suspeito.
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