A Secretaria Municipal de Saúde de Aracati, no uso de suas atribuições legais, vem a público esclarecer que as informações divulgadas nas redes sociais no dia 20 de outubro de 2025, acerca de uma suposta morte de paciente nas dependências da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Aracati, não correspondem à verdade dos fatos. Conforme registros oficiais, o paciente deu entrada na unidade às 11h14, sendo classificado às 11h22 na cor amarela, de acordo com o Protocolo de Classificação de Risco do Ministério da Saúde. O paciente é etilista e portador de crises epiléticas. Durante o período de espera, o paciente apresentou episódio convulsivo, sendo imediatamente encaminhado à sala vermelha às 12h15, onde foi realizado o protocolo clínico de urgência para convulsões, com pronta intervenção da equipe multiprofissional. Após estabilização, foi direcionado à sala de observação, permanecendo sob monitoramento contínuo das equipes médica e de enfermagem. À meia-noite, após nova avaliação m...
Uefa lançará um programa para combater ataques racistas na internet contra jogadores de futebol, trabalhando com empresas de mídia social para remover conteúdo nocivo de plataformas e aumentar a conscientização, informou a entidade neste domingo (3).
O órgão que rege o futebol europeu acrescentou que o programa, que começará a partir do Campeonato Europeu Feminino, entre os dias 6 e 31 de julho, trabalhará para “monitorar ativamente, denunciar e remediar” casos de racismo online.
Os ingleses Marcus Rashford, Jadon Sancho e Bukayo Saka foram alvos de ofensas racistas nas redes sociais após perderem pênaltis na derrota por 3 a 2 para a Itália na final da Eurocopa do ano passado.
Um relatório publicado pela Fifa no mês passado revelou que mais da metade dos jogadores da Eurocopa e da Copa das Nações Africanas do ano passado foram alvos de ataques discriminatórios.
“O programa de respeito pretende ações concretas para prevenir comportamentos abusivos online e discriminação durante todas as suas competições, incluindo as finais das competições juvenis, femininas e masculinas pelos próximos três anos”, disse a Uefa em comunicado.
“Para garantir que o conteúdo nocivo seja removido, a Uefa está trabalhando diretamente com as principais plataformas de mídia social, como Twitter, Meta [Instagram e Facebook] e TikTok”.
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