A forma como o ser humano ocupou a Amazônia nos últimos 40 anos acelerou a ameaça sobre a capacidade de a maior floresta tropical do mundo contribuir com o equilíbrio do planeta. Uma análise dos dados da série histórica do Mapbiomas sobre o uso do solo, divulgada nesta segunda-feira (15), revela que entre os anos de 1985 e 2024, o bioma perdeu 52 milhões de hectares de área de vegetação nativa. A área que foi convertida para uso humano no período representa 13% do território ocupado pelo bioma e é equivalente ao tamanho de alguns países, como a França, por exemplo . Somada ao que já havia sido afetado anteriormente, a Amazônia, em 2024, já havia perdido 18,7% da vegetação nativa, dos quais 15,3% foram ocupados por atividades humanas. “A Amazônia brasileira está se aproximando da faixa de 20% a 25% prevista pela ciência como o possível ponto de não retorno do bioma, a partir do qual a floresta não consegue mais se sustentar”, alerta o pesquisador do MapBiomas, Bruno Ferreira. De a...
Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil do Ceará (CEDEC)
A princípio, a Defesa Civil: Alerta de alagamentos e inundações de áreas as margens de córregos, rios e riachos. Em caso de emergência, ligue 193 ou 190.
O Sistema de Proteção e Defesa Civil, suas competências e órgãos em suas esferas, o monitoramento e o alerta.
Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN)
O Cemaden monitora as condições geo-hidrometeorológicas que podem desencadear desastres nos municípios com áreas de risco mapeadas pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), nome fantasia do Serviço Geológico do Brasil (SGB).
Ainda assim, o Serviço Geológico do Brasil – CPRM realiza o monitoramento especial de bacias brasileiras em decorrência de eventos extremos de inundações. Nesse sentido, diariamente o Cemaden realiza a previsão de risco geo-hidrológico e a divulga na sua página na internet. Em síntese, o Cemaden por meio de análise ao concluir que há risco de desastre nas áreas monitoradas, emite um alerta.
Mas o que é um alerta?
Antes de mais nada, o alerta é um instrumento indicativo dessa condição de risco de desastre em curto prazo. Portanto, o sistema de alerta permite que as pessoas, as comunidades e as organizações ameaçadas por um evento adverso tenham tempo hábil para se preparar e, consequentemente, reduzir danos e prejuízos.
Então o CEMADEN emite o alerta e envia ao CENAD/SEDEC. Logo, os órgãos estaduais e municipais de proteção e defesa civil tomam as medidas pré-estabelecidas em seus protocolos e/ou planos de contingência. O CENAD mantém, então, contato com esses órgãos, intensificando essa comunicação de acordo com o nível de alerta.
Do mesmo modo, clique aqui e conheça um pouco mais sobre o Centro Nacional de Gerenciamento de Risco e Desastre (Cenad).
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