Duas pessoas ficaram feridas após um helicóptero cair na cidade de São Roque, no interior paulista. Uma das vítimas, informou o Corpo de Bombeiros, foi socorrida com ferimentos na mão. A segunda pessoa não teve ferimentos graves. Segundo informações da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, a aeronave, de matrícula PS-VNT caiu em um lago na região do Jardim Conceição. As causas do acidente serão investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Procurada pela Agência Brasil , a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV), órgão regional do Cenipa, já foram acionados para investigar o caso. Rede Voa Em nota, o Centro de Controle Operacional da Rede VOA informa que registrou a decolagem do helicóptero prefixo PS-VNT, neste domingo (26), do Aeroporto de Jundiaí, às 12h05, com destino a São Roque. Por vol...
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O transtorno de compulsão alimentar periódica é uma condição caracterizada pela ingestão exagerada de alimentos, mesmo sem a presença de fome ou necessidade física do alimento.
Em geral, a pessoa tem a sensação da perda de controle sobre a quantidade e qualidade dos alimentos ingeridos. "Dessa forma, come grandes quantidades em pequeno espaço de tempo", afirma o médico Dr. Erik Guanabara, pós-graduado em Nutrologia e Ciências da Longevidade Humana.
Os sintomas mais comuns são: comer grandes quantidades de alimentos rapidamente, perder o controle e não conseguir parar de comer, esconder os alimentos para comer sozinho, entre outros fatores.
O médico assinala que a ansiedade tem relação direta com a compulsão. "Quando a pessoa tem ansiedade, ela acaba procurando a comida como um conforto naquele momento, podendo ocorrer os episódios de compulsão, perdendo o controle e ingerindo mais. Muitas vezes isso acontece no final do dia, quando as pessoas chegam cansadas e estressadas do dia de trabalho", alerta Dr. Erik Guanabara.
Para combater o transtorno, é importante procurar um médico, psicólogo e nutricionista comportamental. "É necessário realizar acompanhamento com profissionais especializados para ajudar o paciente a entender os seus gatilhos e ir tratando a doença da forma mais adequada", diz.
Além do acompanhamento profissional, são recomendados o uso de medicamentos, terapias e mudanças de hábitos alimentares.
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