Casamentos religiosos celebrados em centros de Umbanda e Candomblé passaram a ser reconhecidos oficialmente no Rio de Janeiro. A medida está na Lei 11.058/25, de autoria do deputado estadual Átila Nunes (PSD), aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e sancionada pelo governo estadual. A conversão dessas uniões em casamento com validade civil passa a seguir as regras do Código Civil (Lei 10.406/02) e da Lei dos Registros Públicos (Lei 6.015/73). Para a cientista da religião e jornalista Claudia Alexandre, a decisão admite, mesmo com atraso, o valor das tradições afro-brasileiras e ajuda a combater a intolerância religiosa. Claudia é sacerdotisa da Umbanda e do Candomblé, e há 20 anos celebra casamentos e batizados no terreiro dela, que fica em Paraty, no litoral sul fluminense. “Esse é um passo importante que vai contribuir para a eliminação do estigma que recai historicamente sobre as religiões afro-brasileiras. Celebrações de batismo, casamento e fúnebres sempr...
Não há dúvidas sobre quem foi o principal nome do Brasil na estreia na Copa do Mundo de futebol feminino nesta segunda-feira (24), com goleada por 4 a 0 sobre o Panamá, pelo Grupo F.. A meio-campo Ary Borges marcou três vezes e ainda deu a assistência no outro gol brasileiro e, por consequência, respondeu muitas perguntas sobre a performance de gala em sua primeira partida em uma Copa. Na entrevista coletiva após o jogo, a jogadora assumiu que o que viveu no estádio Hindmarsh, em Adelaide (Austrália) superou qualquer expectativa que ela poderia ter criado.

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